O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve voltar ao Maranhão antes do início da campanha eleitoral. A data prevista é 10 de junho, ainda a ser confirmada pela assessoria da Presidência da República, mas já discutida com agentes do governo. Se confirmada, será a quarta visita dele ao Estado desde que a governadora Roseana Sarney (PMDB) assumiu o governo.
Há dois eventos previstos na agenda de Lula no Maranhão. O presidente deve visitar áreas beneficiadas pelo programa “Territórios da Cidadania” e conhecer a unidade do Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFMA) de Zé Doca, que já formou a primeira turma. O projeto de interiorização das universidades e centros tecnológicos é um dos principais interesses do presidente. “Se confirmada, essa visita será muito importante para o Estado”, declarou o deputado federal Gastão Vieira, autor de várias emendas para construção de unidades da instituição no interior maranhense.
Presença
Após sete anos de ausência do Estado, o presidente Lula esteve no Maranhão em maio de 2009, menos de um mês depois de Roseana Sarney ter assumido o governo. Ele sobrevoou áreas inundadas pelas enchentes causadas pelo rigoroso período de chuvas do ano passado.
Pouco mais de seis meses depois, ele voltou ao Maranhão, acompanhado da então ministra Dilma Rousseff, para entregar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento na área do rio Anil, o PAC-Rio Anil. Em janeiro deste ano, os dois retornaram para, junto com a governadora Roseana Sarney e o então ministro Edison Lobão (Minas e Energia) dar início às obras de terraplenagem da refinaria Premium da Petrobras, no município de Bacabeira.
Além da visita administrativa a ser confirmada nas próximas semanas, Lula pode voltar ao Maranhão durante a campanha eleitoral. Neste caso, ele, Roseana e Dilma Rousseff, sua candidata a presidente, estarão juntos no mesmo palanque.
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Tem gente que alega influência de Sarney, mas eu já penso de outra forma: Roseana tem um trabalho reconhecido nacionalmente. Tanto q, qdo proposta para ser candidata à presidência, teve boa aceitação. Ou seja, é uma política bem relacionada. Ao contrário de Jackson q passou pouco mais de dois anos no governo e não conseguiu mobilizar o federal pra cá!
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