do Gastão Vieira
Algumas coisas só ocorrem no Maranhão e são registradas por contistas, cronistas e bons contadores de “causos”. Contribuo com este fato ocorrido no município de Araioses, na ultima segunda-feira:
No Povoado de Placas, naquela cidade, o posto Bacanga já foi assaltado três vezes, sendo que o mais recente assalto ocorreu no domingo, dia 14, quando eu estava no município. No dia seguinte, o gerente do posto, de nome Filho, foi à delegacia registrar a ocorrência e, mais uma vez, exigir segurança.
Parou na porta da delegacia e constatou que a mesma estava fechada. Em seguida, bateu várias vezes na porta e, como derradeira iniciativa, começou a buzinar. Aí, os próprios presos gritaram lá de dentro do xadrez: “Pare com este barulho que aqui não tem ninguém”.
Moral da história: o município tem um delegado, bissexto, que vive de licença, e dois policiais civis. Dos oito policiais militares, cinco esperam reforma e os três da ativa foram proibidos de comparecer à delegacia para o expediente normal. Motivo: o delegado brigou com a PM.
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Aqui oferecemos aquele algo mais que ainda não foi dito, ou mostrado.