http://www.youtube.com/watch?v=TncujlM71Ho&feature=player_embedded
Falar que os petistas vão acabar com a liberdade religiosa é piada. A Constituição tem cláusulas pétreas (imutáveis) que garantem a liberdade de crença e culto, além de outras liberdades individuais. Crente que é crente vota consciente e não se deixa levar pelo canto da sereia. Não se ilude com falácias e alguns líderes, que, sabes-se lá porque razões, hoje são contrários ao governo do PT.
Dizem até que Michel Temer, vice de Dilma, seria satanista. Para atacar Temer, espalham por ai, que Dilma vai morrer em dois anos. A previsão teria sido feita por um “pai-de-santo”. Parem! vamos falar sério. O Lula, antes de chegar à presidência, entre os evangélicos era o “diabo de barba”. Eleito, Lula se transformou no governante com mais trânsito nas igrejas, além das parcerias do seu governo com os entidades evangélicas.
A Assembléia de Deus, Ministério do Belém, recentemente declarou apoio irrestrito à candidatura de Dilma. Será que a Assembléia de Deus perdeu o juízo ou não se deixa levar por historinhas da carochinha? Insisto em dizer que, devemos ter consciência para votar. Quem cria, escreve e vota leis são os deputados federais, estaduais e senadores. Qualquer matéria que qualquer presidente ou governador enviar ao Congresso ou à Assembléia Legislativa dependerá do voto de seus integrantes.
Fique atento, não se deixe levar por informações manipuladas (…) Voto não tem cabresto, mas tem valor. Cuidado, pois seu voto pode estar sendo negociado..!!!
Há um movimento absurdo, liderado por Silas Malafaia e outros líderes evangélicos, segundo o qual, alguns projetos de leis estariam para ser votados, prejudicando as igrejas evangélicas no Brasil. Falam que a lei que estabelece a relação estável entre pessoas do mesmo sexo, irá obrigar pastores a fazerem o chamado “casamento gay”. Pastor não casa ninguém, só para começar a desconstruir tal argumento fraudulento.
Igreja tem estatuto, sendo assim, para se tornar membro com direito às prerrogativas de membro, antes de tudo, o interessado precisa obedecer o estatuto. Nenhuma igreja será obrigada a realizar cerimônia social de união entre gays.
Outra aberração jurídica divulgada nas igrejas, sob a alegação de que os candidatos do PT querem prejudicar os evangélicos diz respeito ao som alto nas igrejas. Isto é lei. O Código Ambiental já trata do assunto há muito tempo. Não serve apenas para igrejas evangélicas, mas para todos os estabelecimentos que abusarem na emissão de ruídos e sons.
Dizer que com a eleição de Dilma, os programas evangélicos sofrerão restrições, reduzidos a apenas uma hora por dia, também não corresponde à verdade. Outra mentira deslavada “vendida” aos evangélicos refere-se á exigência de diploma de jornalismo para pastores que queiram apresentar programa em rádio ou tevê. Sou jornalista há cerca de trinta anos, por isso posso afirmar com segurança: a exigência de diploma de jornalismo foi abolida pelo Supremo Tribunal Federal em 17 de julho do ano passado.
Outro ponto que gera polêmica é sobre o aborto. A candidata Dilma, a candidata Marina e o próprio Serra, de forma insistente e muito clara têm expressado opinião sobre o tema. Os três se posicionam contrários ao aborto puro e simples pelo desejo injustificado da mãe. A legislação brasileira permite a prática do aborto em casos especiais descritos nos texto legal.
Ninguém em sã consciência defende o aborto apenas para atender os interesses da gestante ou do genitor. Os candidatos falaram exaustivamente sobre o assunto. Mesmo José Serra, que enquanto ministro regulamentou a realização do aborto pelo Sus –Sistema Único de Saúde – em momento algum defendeu a prática indiscriminada.
A manipulação e lavagem cerebral feitas por alguns líderes evangélicos é algo reprovável, repugnante e vexatório para o meio evangélico.
Marina declara apoio a Dilma
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