MANIFESTO EVANGÉLICO DE APOIO À DILMA PRESIDENTE: "
Amados irmãos e irmãs,
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Nós, pastores, pastoras e líderes evangélicos de Natal, para o segundo turno da eleição…
… recomendamos que se vote em Dilma Rousseff para presidente porque ela representa não uma promessa, mas a certeza da continuidade do maior processo de libertação da miséria de dezenas de milhões de brasileiros na história de nosso país, sem a necessidade de recorrer à violência. Vemos nisso a realização de um princípio do Reino de Deus, pois é importante que todos “tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10);
… recomendamos que se vote em Dilma Rousseff para presidente porque estamos no Nordeste, e o governo que Dilma representa foi o primeiro governo que deu atenção especial para nós, visando a diminuição da diferença com o restante do país. Para nosso povo evangélico nordestino, o governo de Dilma representa a tão esperada “boas novas para os pobres” (Lucas 4.18);
… recomendamos que se vote em Dilma Rousseff para presidente porque sua candidatura representa transparência e autenticidade, enquanto que a do adversário se apóia em boatos e mentiras para reconquistar o poder. Nosso compromisso é com a verdade e com o Evangelho e por isso não podemos suportar o uso de boatos e falsos testemunhos como suporte para uma candidatura, pois sabemos que não há liberdade sem verdade (João 8.32);
… recomendamos que se vote em Dilma Rousseff para presidente porque sua candidatura representa a garantia da liberdade de expressão e de culto, em um Estado Laico, que foi uma conquista do protestantismo histórico. Isso assegura às igrejas a aplicação de princípios doutrinários e éticos para seus fiéis, sem a interferência do governo. Como cristãos, nós jamais vamos deixar de falar daquilo que temos visto e ouvido, e o modelo de Estado prometido por Dilma nos assegura esse dever (Atos 4.20).
… recomendamos que se vote em Dilma Rousseff para presidente porque ser cristão é defender a vida, o pobre e a família, e é exatamente esta a bandeira que nossa candidata defende. Foi somente no governo que ela dá continuidade que o Brasil transformou-se na área de educação, que as Universidades e as Escolas Técnicas se multiplicaram e se tornaram verdadeiros canteiros de obras, com o PROUNI, o REUNI, e a Educação de Base; que foram oferecidas soluções para a habitação; que a saúde se aprimorou; e que programas de transferência de renda vieram de fato a funcionar. Pelo que vemos, podemos dizer que Dilma continuará a ser uma “autoridade que ministra para nós o bem da parte de Deus” (Romanos 13.4).
Defendemos a candidatura de Dilma Rousseff para presidente do Brasil, não por uma questão político-partidária, visto que representamos os mais variados espectros das opções políticas do Brasil, mas porque vemos nela a realização dos princípios do Evangelho do Reino de Deus.
Evangélicos com Dilma: Pr. Sandro Eugênio Souza, Pr. Carlos Cabanas Cortez, Rev. Gecionny Rodrigo P. de Souza, Pr. Orivaldo Pimentel Lopes Júnior, Alderi Gondim Fernandes, Rivanaldo Gomes de Souza, Mircia Maria Lemos de Souza, Daniel Dantas, Isaias Herculano da Silva, Jailson Jarles, Maria das Graças Bezerra, Gustavo Lucena, Rildo Santos, Francisco Gomes de Lima, Alisson Almeida, Rafaella Maria Lemos de Souza, Jonatas Bruno Silva, Maria José Spíndola Alcântara, Iracy Dourado Marcondes, Danuta Wernergabrut, Potiguara Spíndola Alcântara, Abidenego Lopes Alcântara, Ivan Tavares de Farias Júnior, Miriam Lemos de Farias, Kênia Andrade do Nascimento Gondim Dantas, Rubenilson Brazão Teixeira. Priscila Tiziana Seabra Marques da Silva Aliança – Igreja Presbiteriana do Brasil em Mossoró (RN), Raphael Lacerda – Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra – Brasília (DF), Milca de Vasconcelos Gomes – Igreja Betesda em Gravatá (PE), Filipe de Vasconcelos Gomes – Igreja Betesda em Gravatá (PE), Pr. Josafá Gomes da Silva – Pr. da Igreja Betesda em Gravatá (PE). Rômulo Vitor Nascimento Araújo – Igreja Assembleia de Deus, Josemar Augusto do Prado Oliveira – Igreja Presbiteriana do Brasil em Cachoeira de Minas
Manifesto Evangélico por um Processo Eleitoral Ético
ResponderExcluirNós, evangélicos e evangélicas, brasileiros, eleitores e cidadãos comprometidos com a verdade e a justiça, manifestamos profeticamente as nossas rejeições e defesas diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral.
Rejeitamos os posicionamentos de alguns líderes evangélicos, que em vez de preparar cidadãos, com plenos conhecimentos de seus direitos e deveres, encaminham seus fieis para um exercício equivocado da fé.
Rejeitamos a disseminação de boatos e inverdades com fim de manipular o eleitorado.
Rejeitamos a manipulação, seja ela de que forma for, e a redução das questões cruciais e relevantes no processo eleitoral a temas presos ao mero moralismo.
Rejeitamos o uso da fé como instrumento de manipulação política no momento em que temas como erradicação da pobreza, sustentabilidade ambiental e desigualdade social precisam ser discutidos pela sociedade.
Rejeitamos o papel da mídia, que dá voz e espaço, para que a onda de conservadorismo ganhe visibilidade, desviando o foco das propostas dos candidatos.
Rejeitamos a demonização dos candidatos e partidos, além do processo eleitoral.
Rejeitamos a difusão de informações equivocadas dos papéis que cabem ao Executivo e ao Legislativo no país.
Rejeitamos qualquer forma de intolerância religiosa.
Dessa forma, defendemos que as eleições devem girar em torno das questões programáticas e dos planos de governo.
Defendemos, como herança do Protestantismo, a manutenção e o fortalecimento do Estado Laico.
Defendemos a necessidade de uma reforma política e eleitoral que leve o Brasil, do sistema proporcional, no máximo, ao distrital misto, para que os candidatos tenham vínculos comunitários.
Defendemos o aprofundamento do Estado de Direito e a consecução do estabelecimento do Estado de Equidade social, política e econômica.
Defendemos uma Igreja independente, que não se submeta aos interesses políticos e eleitorais. Ao contrário, que exerça sua função profética produzindo cidadãos livres e conscientes de seu papel cívico.
Defendemos a manutenção e o avanço das conquistas sociais que, nos últimos anos, fizeram com que uma parcela significativa de brasileiros saísse dos níveis de pobreza inaceitáveis em que viviam.
Defendemos a manutenção de políticas públicas que promovam a erradicação da pobreza e a maior igualdade entre os brasileiros.
Por fim, assumimos o compromisso de continuarmos orando e contribuindo solidariamente com a construção de um Brasil sustentável, economicamente viável, socialmente justo.
Ariovaldo Ramos, pastor
Welinton Pereira, pastor
Eduardo Nunes, cientista social
Levi Araujo, pastor
Daniel de Almeida e Souza Jr, pastor
Nilza Valeria Zacarias, jornalista
CARLOS EDUARDO INCUTTO FRAUCHES, estudante
Manifesto Evangélico por um Processo Eleitoral Ético
ResponderExcluirNós, evangélicos e evangélicas, brasileiros, eleitores e cidadãos comprometidos com a verdade e a justiça, manifestamos profeticamente as nossas rejeições e defesas diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral.
Rejeitamos os posicionamentos de alguns líderes evangélicos, que em vez de preparar cidadãos, com plenos conhecimentos de seus direitos e deveres, encaminham seus fieis para um exercício equivocado da fé.
Rejeitamos a disseminação de boatos e inverdades com fim de manipular o eleitorado.
Rejeitamos a manipulação, seja ela de que forma for, e a redução das questões cruciais e relevantes no processo eleitoral a temas presos ao mero moralismo.
Rejeitamos o uso da fé como instrumento de manipulação política no momento em que temas como erradicação da pobreza, sustentabilidade ambiental e desigualdade social precisam ser discutidos pela sociedade.
Rejeitamos o papel da mídia, que dá voz e espaço, para que a onda de conservadorismo ganhe visibilidade, desviando o foco das propostas dos candidatos.
Rejeitamos a demonização dos candidatos e partidos, além do processo eleitoral.
Rejeitamos a difusão de informações equivocadas dos papéis que cabem ao Executivo e ao Legislativo no país.
Rejeitamos qualquer forma de intolerância religiosa.
Dessa forma, defendemos que as eleições devem girar em torno das questões programáticas e dos planos de governo.
Defendemos, como herança do Protestantismo, a manutenção e o fortalecimento do Estado Laico.
Defendemos a necessidade de uma reforma política e eleitoral que leve o Brasil, do sistema proporcional, no máximo, ao distrital misto, para que os candidatos tenham vínculos comunitários.
Defendemos o aprofundamento do Estado de Direito e a consecução do estabelecimento do Estado de Equidade social, política e econômica.
Defendemos uma Igreja independente, que não se submeta aos interesses políticos e eleitorais. Ao contrário, que exerça sua função profética produzindo cidadãos livres e conscientes de seu papel cívico.
Defendemos a manutenção e o avanço das conquistas sociais que, nos últimos anos, fizeram com que uma parcela significativa de brasileiros saísse dos níveis de pobreza inaceitáveis em que viviam.
Defendemos a manutenção de políticas públicas que promovam a erradicação da pobreza e a maior igualdade entre os brasileiros.
Por fim, assumimos o compromisso de continuarmos orando e contribuindo solidariamente com a construção de um Brasil sustentável, economicamente viável, socialmente justo.
Ariovaldo Ramos, pastor
Welinton Pereira, pastor
Eduardo Nunes, cientista social
Levi Araujo, pastor
Daniel de Almeida e Souza Jr, pastor
Nilza Valeria Zacarias, jornalista
CARLOS EDUARDO INCUTTO FRAUCHES, estudante