Choro de vascaíno: Jackson Lago e Flávio Dino tentam anular votação para forçar segundo turno: "
DO BLOG DECIO.
Os candidatos derrotados Jackson Lago (PDT) e Flávio Dino (PCdoB) fizeram um pedido hoje ao TRE cujo objetivo é anular os votos de algumas seções com vistas a forçar a realização do segundo turno.
Jackson e Flávio Dino são como o Vasco: sempre vice
O pedetista e o comunista solicitaram o acesso ao logs de todas as urnas. Os logs são dispositivos que permitem ao candidato saber todas as informações da urna, como por exemplo que hora o eleitor votou. A Justiça Eleitoral não permite a recontagem de votos.
Como a abstenção do Maranhão foi recorde no país (23,97%), eles querem saber se em alguma seção eleitoral houve muitos votos após às 17h, principalmente em redutos onde a governadora Roseana Sarney (PMDB) foi bem votada. Isso poderia caracterizar algum tipo de fraude – quando na ausência do eleitor os mesários e presidentes de mesas votam porque quem não compareceu.
Caracterizado esse fato, eles iriam atrás do eleitor para verificar se ele votou ou não. Em caso positivo, pegariam o depoimento desta pessoa para embasar uma futura impugnação da votação naquela seção. Como a diferença pró-primeiro turno foi de pouco mais de 4 mil votos, seriam necessários poucas seções para anular a eleição nestas urnas, forçando o segundo turno.
O problema é que este tipo de fraude só é possível com a conivência de fiscais das coligações e principalmente dos representantes da Justiça Eleitoral (mesários e presidentes de mesa). O candidato majoritário dificilmente toma conhecimento deste tipo de fraude. Mas como Jackson já afirmou que a Justiça Eleitoral é um “balcão de negócios” pode ser que aconteça.
Bem que Flávio Dino poderia começar essa verificação por Matões e Caxias. Em Caxias, o prefeito Humberto Coutinho (PDT) tem sua eleição contestada por mais de 20 ações. Muitas delas acusado de fraudar o processo eleitoral.
Já em Matões, do deputado imberbe Rubens Jr. (PCdoB), Roseana venceu a eleição com diferença de aproximadamente 1.500 votos do comunista. Será que houve fraude lá também?"
DO BLOG DECIO.
Os candidatos derrotados Jackson Lago (PDT) e Flávio Dino (PCdoB) fizeram um pedido hoje ao TRE cujo objetivo é anular os votos de algumas seções com vistas a forçar a realização do segundo turno.
Jackson e Flávio Dino são como o Vasco: sempre vice
O pedetista e o comunista solicitaram o acesso ao logs de todas as urnas. Os logs são dispositivos que permitem ao candidato saber todas as informações da urna, como por exemplo que hora o eleitor votou. A Justiça Eleitoral não permite a recontagem de votos.
Como a abstenção do Maranhão foi recorde no país (23,97%), eles querem saber se em alguma seção eleitoral houve muitos votos após às 17h, principalmente em redutos onde a governadora Roseana Sarney (PMDB) foi bem votada. Isso poderia caracterizar algum tipo de fraude – quando na ausência do eleitor os mesários e presidentes de mesas votam porque quem não compareceu.
Caracterizado esse fato, eles iriam atrás do eleitor para verificar se ele votou ou não. Em caso positivo, pegariam o depoimento desta pessoa para embasar uma futura impugnação da votação naquela seção. Como a diferença pró-primeiro turno foi de pouco mais de 4 mil votos, seriam necessários poucas seções para anular a eleição nestas urnas, forçando o segundo turno.
O problema é que este tipo de fraude só é possível com a conivência de fiscais das coligações e principalmente dos representantes da Justiça Eleitoral (mesários e presidentes de mesa). O candidato majoritário dificilmente toma conhecimento deste tipo de fraude. Mas como Jackson já afirmou que a Justiça Eleitoral é um “balcão de negócios” pode ser que aconteça.
Bem que Flávio Dino poderia começar essa verificação por Matões e Caxias. Em Caxias, o prefeito Humberto Coutinho (PDT) tem sua eleição contestada por mais de 20 ações. Muitas delas acusado de fraudar o processo eleitoral.
Já em Matões, do deputado imberbe Rubens Jr. (PCdoB), Roseana venceu a eleição com diferença de aproximadamente 1.500 votos do comunista. Será que houve fraude lá também?"
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