Por favor, mais maquiagem para o candidato Flávio Dino: "
do BLOG DO JONI ROCHA
Mais do que ridículo pelo fato de ser um discurso típico de políticos do interior – com todo respeito aos políticos sérios que fazem política de alto nível nos vários rincões maranhenses, foi uma atitude incontestavelmente indigna. Isso sem falar que o conteúdo usado para achincalhar a peemedebista é totalmente diferente do que o que ele costuma usar na capital.
Como não se sentirá a querida amiga de Flávio Dino na Câmara Federal, a deputada Manoela dÁavila, ao saber da forma agressiva com o que o comunista se referiu a uma mulher igual a ela, dotada de todas as vaidades e sensibilidade feminina?
Como não sentirão as mães e avós maranhenses que se preocupam de dia e noite com a forma com que os namorados estão tratando suas filhas e netas?
Não importa se o sobrenome de quem foi agredida é Sarney. Usar o palavreado que Flávio Dino usou atingiu em cheio as “davilas”, “sousas”, “silvas” e etc que sabem que a violência contra a mulher começa com uma simples agressão verbal.
Já seria essa atitude a prática dos ensinamentos repassados pelo seu 'professor' Humberto Coutinho? É, porque, vez por outra, tem uma autoridade de Caxias sendo acusada de agredir uma mulher no município.
Calma, Flávio. Calma. Não seja tão odioso com as mulheres só porque elas recauchutam-se todo dia com maquiagem. Em mulher, fica uma beleza, faz parte do universo feminino. Em você, com certeza não. Borra muito mais rápido e torna você indigno entre elas.
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do BLOG DO JONI ROCHA
Quer queira ou não os militantes da candidatura de Flávio Dino, mas o linguajar usado pelo comunista para se referir a sua concorrente na disputa pelo governo do Estado, Roseana Sarney (PMDB), a chamando de “onça”, e ainda dizer, em sua música, que se tratava de uma “recauchutada”, pegou muito mal para a imagem que ele tenta passar: a de alguém bem educado e de político diferente.
Mais do que ridículo pelo fato de ser um discurso típico de políticos do interior – com todo respeito aos políticos sérios que fazem política de alto nível nos vários rincões maranhenses, foi uma atitude incontestavelmente indigna. Isso sem falar que o conteúdo usado para achincalhar a peemedebista é totalmente diferente do que o que ele costuma usar na capital.
Como não se sentirá a querida amiga de Flávio Dino na Câmara Federal, a deputada Manoela dÁavila, ao saber da forma agressiva com o que o comunista se referiu a uma mulher igual a ela, dotada de todas as vaidades e sensibilidade feminina?
Como não sentirão as mães e avós maranhenses que se preocupam de dia e noite com a forma com que os namorados estão tratando suas filhas e netas?
Não importa se o sobrenome de quem foi agredida é Sarney. Usar o palavreado que Flávio Dino usou atingiu em cheio as “davilas”, “sousas”, “silvas” e etc que sabem que a violência contra a mulher começa com uma simples agressão verbal.
Já seria essa atitude a prática dos ensinamentos repassados pelo seu 'professor' Humberto Coutinho? É, porque, vez por outra, tem uma autoridade de Caxias sendo acusada de agredir uma mulher no município.
Calma, Flávio. Calma. Não seja tão odioso com as mulheres só porque elas recauchutam-se todo dia com maquiagem. Em mulher, fica uma beleza, faz parte do universo feminino. Em você, com certeza não. Borra muito mais rápido e torna você indigno entre elas.
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