Cemar é alvo de Ação Civil Pública por cobrança irregular de impostos
Empresa está cobrando irregularmente PIS, PASEP e Cofins dos consumidores
FONTE:IMPARCIAL ON LINE
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Estreito entrou com uma Ação
Civil Pública contra a Cemar. O objetivo do Ministério Público é
garantir a suspensão imediata da cobrança do PIS (Programa de
Integração Social), Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) nas faturas dos consumidores dos municípios que formam a Comarca – Estreito e São Pedro dos Crentes.
De acordo com o promotor de Justiça Luís Samarone Batalha Carvalho, essas contribuições financeiras são de obrigação da concessionária de energia elétrica e estão sendo repassadas irregularmente aos consumidores. A cobrança vem, inclusive, discriminada nas faturas recebidas pelos consumidores.
“As contribuições PIS, Pasep e Cofins são devidas pelas empresas com base em seu faturamento, não podendo ser cobradas nem repassadas aos consumidores”, explicou o promotor de Justiça.
Na ação, o Ministério Público requer que a Cemar suspenda a cobrança dos impostos em um prazo máximo de 30 dias, estando sujeita a multa diária de R$ 4 mil em caso de descumprimento da medida. O MP também pede a condenação da empresa a devolver em dobro todos os valores cobrados irregularmente nos últimos cinco anos, bem como os que forem cobrados durante o andamento do processo com juros e correção monetária e ao pagamento de indenização por danos morais coletivos em valor a ser determinado pela Justiça.
Empresa está cobrando irregularmente PIS, PASEP e Cofins dos consumidores
FONTE:IMPARCIAL ON LINE
De acordo com o promotor de Justiça Luís Samarone Batalha Carvalho, essas contribuições financeiras são de obrigação da concessionária de energia elétrica e estão sendo repassadas irregularmente aos consumidores. A cobrança vem, inclusive, discriminada nas faturas recebidas pelos consumidores.
“As contribuições PIS, Pasep e Cofins são devidas pelas empresas com base em seu faturamento, não podendo ser cobradas nem repassadas aos consumidores”, explicou o promotor de Justiça.
Na ação, o Ministério Público requer que a Cemar suspenda a cobrança dos impostos em um prazo máximo de 30 dias, estando sujeita a multa diária de R$ 4 mil em caso de descumprimento da medida. O MP também pede a condenação da empresa a devolver em dobro todos os valores cobrados irregularmente nos últimos cinco anos, bem como os que forem cobrados durante o andamento do processo com juros e correção monetária e ao pagamento de indenização por danos morais coletivos em valor a ser determinado pela Justiça.
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