do Blog do Décio
O TRE deu continuidade nesta segunda-feira ao julgamento dos processos de registros de candidaturas. Houve sessão pela manhã e à tarde. Chamou atenção agora à tarde o caso envolvendo o ex-secretário Weverton Rocha (Esporte e Juventude). Os juízes quiseram saber do relator Sérgio Muniz se ele não era um “ficha-suja”.
- Esse Weverton não é aquele que foi secretário. Não é o ex-presidente da Umes? – questionou o corregedor José Joaquim Figueiredo dos Anjos;
- É ele mesmo – respondeu Sérgio Muniz;
- Acho que ele foi meu cliente – continuou José Joaquim, ex-juiz criminal da capital, que julgou o caso Umes (União Municipal dos Estudantes Secundaristas) e condenou Weverton e outros estudantes denunciados pelo Ministério Público.
- Ele tem uns processos lá na 9ª Vara Criminal – entrou na conversa o juiz Raimundo Barros, titular da Vara, sobre o inquéritos onde o candidato a deputado federal pelo PDT é acusado pela polícia de várias irregularidades quando esteve no comando da secretaria.
A procuradora regional eleitoral, Carolina da Hora Mesquita, disse ter “pesquisado” alguma condenação colegiada contra o pedetista, mas não localizou. De acordo com a Lei da Ficha Limpa, só serão impedidos de disputar a eleição políticos com condenação em órgãos colegiados da justiça. Ou seja, Weverton está com sua candidatura liberada.
Junto com o ex-secretário foi deferida a candidatura do deputado federal Julião Amim (PDT). Correligionários de Amim chegaram a pesquisar se o adversário interno tinha alguma condenação, sem sucesso.
Na sessão foram aprovadas também as candidaturas do senador Edison Lobão e dos suplentes Edinho Lobão e Pastor Bel; dos deputados Hélio Soares, João Batista, Antonio Bacelar, Gastão Vieira, Nice Lobão, Pedro Fernandes, Sétimo Waquim, Pedro Fernandes, Pedro Novais, Sétimo Waquim, Waldir Maranhão, Carlos Brndão e Pinto Itamaraty; do vereador Edivaldo Holanda Júnior; dos ex-secretário estaduais Chiquinho Escórcio (Brasília) e Luciano Moreira (Administração); e de lideranças como Isamara Menezes, Sônia Baptista, Fernando Gonçalves de Sá, Juscelino Oliveira e João Francisco.
Candidato pela coligação “O Maranhão Não Pode Parar”, o deputado federal Davi Alves Silva Júnior (PSC) vai enfrentar nas urnas a irmã Djane Luciazia Carvalho Silva (PDT). Ela também disputa uma vaga na Câmara Federal.
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