A gestão Roseana é marcada por um plano de governo à la Juscelino Kubitschek. Ela afirma que seu objetivo é corrigir em 18 meses erros dos 76 meses das administrações anteriores, de José Reinaldo Tavares (PSB), e Jackson Lago (PDT), a quem substituiu. Na lista de prioridades está a entrega de 132 escolas e de 72 hospitais - ou 7,3 escolas e quatro hospitais em cada mês de seu governo. As obras já foram licitadas.
Roseana listou como urgente o reforço na segurança e investimentos em festas populares. Em um ano, entregou cerca de 500 viaturas e, no carnaval, investiu de R$ 19 milhões. 'O maranhense voltou a ter autoestima', tem reiterado Roseana, em pronunciamentos. Ela não trabalha diretamente na articulação de alianças para a reeleição, mas conta com a ajuda de interlocutores como o ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), pré-candidato ao Senado.
A oposição vê no programa de governo da peemedebista uma tentativa de atenuar seus índices de rejeição em algumas regiões do Estado, como no sul, ou como 'propaganda enganosa'.
Na Paraíba, a posse do senador Maranhão para um mandato de um ano e 10 meses antecipou a campanha pelo Palácio da Redenção, sede do governo estadual. Ao assumir, ele deixou claro que seria candidato à reeleição e esfriou as pretensões do então prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB). Nas duas campanhas de prefeito, Coutinho foi eleito com o apoio de Maranhão.
Nesse cenário, a aliança entre PMDB e PSB se desfez. Coutinho, antes ferrenho crítico do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), cassado por corrupção eleitoral, e do senador Efraim Morais (DEM), se aliou aos dois para derrotar Maranhão. Maranhão lidera as pesquisas e Coutinho aparece em segundo. Eles têm percorrido o Estado em pré-campanha.
Tocantins
Dois dos pré-candidatos que haviam manifestado intenção de concorrer a o governo do Tocantins desistiram - a senadora Kátia Abreu (DEM) e o prefeito de Palmas, Raul Filho (PT) -, abrindo o caminho para o governador Carlos Henrique Gaguim (PMDB), virtual pré-candidato à reeleição. Ele retornou ao Estado na sexta-feira, depois de 15 dias na China e encontrou um partido dividido: um dos seus principais expoentes, o deputado Moisés Avelino quer aliança com o PSDB, de Siqueira Campos, que será apoiado pelo DEM.
Interessante! Mas, Rosso decidiu não concorrer! Achei muito justo, e particularmente estou gostando do trabalho que ele vem fazendo em Brasília...
ResponderExcluirInteressante! Mas, Rosso decidiu não concorrer! Achei muito justo, e particularmente estou gostando do trabalho que ele vem fazendo em Brasília...
ResponderExcluirTalvez tenha sido grosseiro o título de 'tampão'. Mto embora Roseana venha tampando todos os rombos deixados por Jackson!
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