Uma das decisões previstas no Novo Código de Ética Médica, que entrará em vigor amanhã, 13, prevê que pacientes em casos terminais deverão decidir se preferem continuar a viver ou morrer.
Ao longo de muitos anos, o avanço tecnológico aliado ao avanço da medicina permitiu que muitos pacientes fossem mantidos em sobrevida, o que muitas vezes apenas prolongam a dor tanto dos pacientes como da família.
Para que fique clara a escolha feita pelo paciente, o órgão trabalha na elaboração do chamado “testamento viral”.
Uma resolução que já existe em países como Espanha e Portugal, o testamento consiste em documento em que qualquer cidadão poderia registrar em cartório a decisão de quem, caso estiver inconsciente, poderá decidir questões relativas à saúde em seu lugar e quais os procedimento autoriza ou não.
Qual a sua opinião sobre a decisão? Em situações terminais
é válida a decisão pela “morte”? Comente.
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